quinta-feira, 23 de agosto de 2007

não morrerei de fumo

não morrerei de fumo
morrerei por falta de prumo
e hoje meu coração habita
numa das travessas da Brigadeiro
nada me serve de norte
a não ser o que me move
um sorriso baldio e largo
no largo do Bexiga
que as garoas insistam na Paulista
quem sabe assim eu desista
de procurar o que se perdeu
e perder o que nunca foi meu.
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